A Suzuki confirmou que 60 unidades da edição comemorativa de 25 anos da Hayabusa serão disponibilizadas para o Brasil. Mas 80% delas já foi vendida.
Nesta semana, durante o Festival Interlagos 2024, o grupo J. Toledo confirmou que a edição comemorativa de 25 anos da Hayabusa, lançada em julho do ano passado será disponibilizada também no Brasil. O preço sugerido é de R$ 134.500 reais. R$ 10 mil a mais que Hayabusa “normal” e 47 delas já foram vendidas.
Entre os modelos vendidos, está a de Sérgio Toso, fundador da Confraria da Hayabusa e Escuderia Hayabusa. Ele é o dono da unidade 60/60 da edição especial de 25 anos do modelo que está em exposição no Festival Interlagos. Com cerca de 70 membros presentes, o evento celebrou a paixão pela motocicleta com características exclusivas.
Sobre a Confraria da Hayabusa
Fundada em 2007, a Confraria da Hayabusa é um dos maiores grupos de fãs do modelo no Brasil, reunindo cerca de 1.400 integrantes de pelo menos 12 estados. O tradicional encontro anual da Confraria, realizado em Porto Alegre, reuniu 222 Hayabusas este ano, consolidando-se como um evento importante para os amantes da moto.
Sérgio Toso relembra sua jornada com a Hayabusa: “Comprei minha primeira Hayabusa em 2000, usada, bem antes de fundar a Confraria. De lá pra cá, nunca mais mudei de moto. É uma moto segura, estável, que não te assusta. Pra mim, é uma moto perfeita, em todos os sentidos. É uma moto que não dá manutenção”, diz.
- Veja também: Hayabusa 25 anos: Suzuki lança edição comemorativa
A Sobre a Edição Comemorativa de 25 anos da Hayabusa
A edição especial de 25 anos da Hayabusa é limitada a 60 unidades no Brasil. Entre suas características exclusivas estão a carenagem laranja e preta, cores especiais para o ajustador da corrente de transmissão e o disco interno do freio dianteiro, emblema de vidro esmaltado do 25º aniversário no tanque de combustível, decalque especial em forma de V, capota do assento único como equipamento padrão, logotipo tridimensional “Suzuki” no tanque, logotipo Hayabusa Kanji na corrente de transmissão e roto interno do freio anodizado dourados.
A paleta de cores é uma homenagem ao modelo da segunda geração (foto abaixo), que também era conhecido por sua aparência marcante.
Não é numerada, mas é uma edição limitada. Não deverá ser produzida no ano que vem.
Em relação à motorização, nada muda do que conhecemos da terceira geração. O motor continua com quatro cilindros em linha de 1.340 cm³ e refrigeração líquida, 190cv e torque de 15,3 kgf. Já o chassi foi atualizado para tornar-se uma força central superior e uma base mais segura, de manuseio ágil e controle preciso.
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